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Rotarianos intensificam campanha de combate à poliomielite
Publicado em 23/10/2020

Atividades no mundo todo acontecerão por parte dos rotarianos que trabalham em campanhas desde 1988 para a erradicar a doença.
Em seminário regional realizado no último sábado, coordenado pelo médico votuporanguense dr. José Luiz Sanches Vargas, o diretor do Rotary no Brasil, Mário César de Camargo, destacou que a pólio ainda está presente no Afeganistão e Paquistão e que, neste ano, foram registrados 129 casos.
De acordo com ele, o orçamento global para combate à doença é de US$ 900 milhões, dos quais US$ 150 milhões são do Rotary, em parceria com a Fundação Melina Gates.
O restante é doado pelos países ricos, como Japão, Itália, Canadá, França, Inglaterra, Alemanha, etc.
O diretor enfatizou que se a vacinação contra a pólio for interrompida agora, daqui a dez anos haverá pelo menos 200 mil casos de poliomielite no mundo.
A poliomielite (paralisia infantil) é uma doença altamente infecciosa e afeta principalmente crianças menores de cinco anos de idade.
O vírus da pólio, geralmente contraído pela ingestão de água contaminada, ataca o sistema nervoso e pode levar a paralisia.
Embora não haja cura, a pólio pode ser prevenida pela vacina.
Portanto, os pais e responsáveis devem levar seus filhos menores de cinco anos aos postos de saúde para receber a gotinha que salva.