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Esportes
Publicado em 02/06/2020

Fórmula 1 confirma início do campeonato pela Áustria em julho
A Fórmula 1 confirmou nessa terça-feira as datas das oito primeiras corridas da temporada 2020.
O campeonato vai começar no dia 5 de julho, na Áustria, que receberá também a segunda prova, uma semana depois.
Em seguida, o campeonato vai passar por Hungria, Inglaterra (duas provas), Espanha, Bélgica e Itália.
As corridas divulgadas correspondem à fase europeia da temporada.
As datas dos demais grandes prêmios serão anunciadas de acordo com os desdobramentos da pandemia de coronavírus.
A F1 pretende realizar entre 15 e 18 corridas, passando ainda por Ásia, Américas e Oriente Médio.
O Grande Prêmio do Brasil ainda não está confirmado no campeonato.
Câmara Federal vota suspensão da dívida de times de futebol na pandemia
O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar hoje - terça-feira, 2, projeto de lei que suspende os pagamentos de dívidas que os clubes de futebol têm com a União enquanto o país estiver em período de calamidade pública ligada à pandemia de Covid-19.
As pendências chegam a 5,3 bilhões de reais, de acordo com dados do governo revelados em fevereiro ao jornal Valor Econômico.
A maior parte é ligada a dívidas tributárias e trabalhistas.
Desse montante, quase metade corresponde a obrigações de 10 times, entre eles Corinthians, Atlético Mineiro, Vasco da Gama, Botafogo, Flamengo, Fluminense, Guarani, Internacional e Palmeiras.
Assim como outros setores da economia, o esportivo sofre com o distanciamento social que, no caso do futebol, reflete na interrupção de campeonatos e na consequente perda de receita com bilheteria, patrocínios e sócios-torcedores.
A retomada dos jogos ainda é incerta no Brasil.
Na Europa, a Alemanha já retomou os jogos, sem torcida, numa prática que deve virar padrão mundo afora — o Reino Unido deve ir pelo mesmo caminho em duas semanas.
Câmara vota projeto que pode reduzir multa rescisória dos jogadores de futebol
A Câmara dos Deputados vota na tarde dessa terça-feira, em sessão online, um projeto de lei que pode mudar radicalmente as finanças dos jogadores do futebol.
Uma proposta que trata de medidas emergenciais para os clubes durante a pandemia do coronavírus inclui entre os artigos um dispositivo para reduzir em 50% o valor da cláusula compensatória, acerto pago em rescisões contratuais unilaterais.
Atualmente, quando um atleta é demitido e não há acordo entre as partes o clube precisa pagar ao jogador o valor integral dos salários correspondentes até o fim do contrato.
Essas determinações estão previstas na Lei Pelé, de 1998.
Pela proposta a ser votada na Câmara, em caso de rescisão contratual as equipes poderão ressarcir o atleta com metade do valor dos salários restantes, com pagamentos divididos em parcelas.
A medida só vale para quem recebe a partir de R$ 12 mil mensais.
Vários jogadores se posicionaram contra o dispositivo de mudança no acordo de rescisão e cobraram mais diálogo com os deputados.
Como a proposta tramitou em regime de urgência, vai a Plenário sem a necessidade de ter passado por comissões prévias.
A Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol (Fenapaf) chegou a divulgar dois vídeos em que atletas como Felipe Melo, Fernando Prass, Marinho, Diego e Cássio se posicionam contra a medida.